Os prestadores de serviço e a cama de gato

Por mais que eu goste de - e prefira - cuidar sozinha da reforma e decoração do meu apartamento, para certas coisas dependemos de profissionais, não tem jeito. Seja para obras que pedimos a indicação de amigos ou pesquisamos em classificados, ou em serviços em que não é possível escolher o profissional, como os prestados por operadoras, eles precisam fazer parte da nossa vida. E os resultados quase nunca agradam...

Logo na primeira semana, quando fiz a instalação de internet e TV a cabo, o profissional que veio à minha casa fez isso:

E quando coloquei o nicho para arrumar os aparelhos, ele voltou para cortar os fios na medida certa e deixou assim:

Não entendo essa falta de capricho. Felizmente o futuro painel vai cobrir a lambança...

Outra obra: troca do piso. Como escolhi um piso laminado, preferi colocar por cima do piso cerâmico. O serviço foi rápido, feito em um dia apenas, mas o acabamento deixou coisas horripilantes, como esta:

Fica para o morador o trabalho de retirar as sobras da massa...

Uma das primeiras obras feitas no cafofo foi o rebaixamento do teto com gesso, já que a construtora entregou todas as unidades do condomínio sem a laje terminada. Pasmem! Ao invés de emboçar e emassar o teto, a MDL (fiquem de olho nela) fez uma textura de gosto duvidoso em todo o teto do apartamento. Não, não tenho foto daquela coisa horrenda...

Fiz alguns orçamentos com indicações de amigos e escolhi um que estava com o preço melhor. Obra marcada, e começou o sofrimento. 

O prazo dado: quatro dias. O tempo levado: Quase três semanas. Havia dias que ele não aparecia para trabalhar e nem ao menos dizia o porquê. E no fim da obra, além de seis placas inteiras de dry wall deixadas atravancando o segundo quarto, o acabamento dele deixou cenas assim:

Além de tapar os buracos que o pedreiro deixou, ainda tive que instalar o varal de teto, que ele não fazia ideia de como colocar...

Até o próximo!